Publicado por Katharyne Bezerra

O Minha Casa, Minha Vida é um dos programas desenvolvidos pelo governo federal em parceria com os governos estadual e municipal, a Caixa Econômica Federal, empresas e instituições sem fins lucrativos.

Tem como objetivo realizar o sonho da casa própria tanto urbana como rural, um desejo de muitas pessoas que vivem de aluguel. De acordo com a Caixa, 10,5 milhões de brasileiros são beneficiados com este projeto desde 2009, ano em que a iniciativa foi lançada.

Estima-se que até em 2018 serão mais 2 milhões de novas moradias contratadas através deste programa. Sendo assim, oferece a oportunidade de crescimento para famílias de todo o Brasil e ainda garante desenvolvimento para todo o país.

São muitos os benefícios proporcionados para os interessados em participar do programa, como por exemplo as pequenas taxas de juros, em comparação com outros financiamentos em bancos; a escolha entre financiar na área urbana ou rural, sendo que esta última visa a construção ou reforma de um imóvel; e um atendimento especializado, que estuda cada caso para saber qual o melhor financiamento levando em consideração a renda da família.

Como fazer parte do Minha Casa, Minha Vida

Foto: reprodução/site brasil.gov

Assim, para ter a oportunidade de fazer parte do Minha Casa, Minha Vida é preciso passar por um processo de seleção que inicia-se por meio de uma inscrição e, que antes de se concluir, passa por uma avaliação da Caixa.

Passo a passo: como conseguir participar deste programa?

A inscrição

Para participar do Minha Casa, Minha Vida é preciso que a renda mensal da família seja de, no máximo, R$ 6.500. E existem dois tipos de fiadores para o banco, o primeiro tem renda mensal de até R$ 1.600 e por esta razão a inscrição é feita na prefeitura ou em alguma entidade organizadora.

Já as famílias que possuem um valor maior, estas podem contratar destas formas ou de maneira individual, realizando a simulação através do site e em seguida entregar a documentação diretamente na Caixa. Ambos passam por uma avaliação, mas o segundo não precisa esperar por uma seleção.

Quem vai fazer a inscrição precisa está com documentos de identificação, como identidade e CPF. Além do cadastro habitacional, a ficha de cadastro preenchida, extrato do FGTS atualizado, comprovante de renda dos últimos seis meses, imposto de renda, carteira de trabalho, comprovante de despesas (luz, água, gás, escola etc). Vale ressaltar ainda que, o indivíduo que não possui a carteira assinada precisa apresentar o extrato bancário dos últimos seis meses.

Avaliação da inscrição e a assinatura de contrato

Após a inscrição, a ficha de cadastro passa por uma avaliação da Caixa, com o intuito de sortear as unidades para o financiamento. Logo em seguida, os selecionados assinam o contrato e tem as parcelas divididas da maneira mais apropriada possível.

Por exemplo, quem recebe R$ 1.600 pode ter sua casa parcelada em até 120 meses, com prestações que não ultrapassem 30% da renda familiar mensal. Já quem tem atinge R$ 6.500 por mês, pode ter até 30 anos para pagar a casa própria.

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