Publicado por Katharyne Bezerra

Durante a passagem de ano as pessoas fazem algumas superstições, seja para ter felicidade durante o novo ano ou para ter dinheiro na carteira.

Este último desejo não é para menos, tendo em vista que todo começo de Ano Novo da maior parte dos brasileiros é igual: promessas de comportamento, dietas para perder os quilinhos adquiridos no Natal e no Réveillon e a preocupação geral com as dívidas naturais do início do ano, como IPTU, IPVA, matrículas escolares e os gastos natalinos e do final de ano.

“Mesmo sabendo que o orçamento vai ficar apertado, a maioria não tem o costume de se programar para essas despesas”, afirma o controlador Fábio Yamamoto. Segundo o profissional, é necessário fazer um planejamento real ainda em 2016 e se organizar para chegar em 2017 sem sufoco.

5 dicas para quem deseja um 2017 livre de dívidas

Quer começar 2017 sem dívidas? Especialista indica como

Foto: depositphotos

1. Conter recursos

Todo mundo precisa de uma reserva de recursos e estabelecer os gastos do mês. “Planejar é o caminho mais curto para atingir qualquer meta”, afirma Yamamoto. Assim, planeje quanto vai ser gasto no mês com dívidas essenciais, guarde parte do dinheiro que recebe na poupança e veja se é possível utilizar algum valor para gastos supérfluos, sem interferir nas obrigações mensais.

2. Parcelar os pagamentos

As vezes, as pessoas acreditam que parcelar pagamentos é a forma mais fácil de ficar endividado. Contudo, se o consumidor utiliza deste serviço de forma criteriosa, não há o que temer. Mas atenção, é necessário sempre fazer um pergunta crítica antes de parcelar as dívidas, é ela:  “será possível eu honrar o pagamento das prestações de um empréstimo?”. Levando sempre em consideração os gastos mensais que não são adiáveis.

3. Adiar determinados gastos

Festas de final de ano, roupas novas e até aquela viagem tão desejada. Estes e outros gastos podem ser deixados para um outro momento, principalmente quando o indivíduo não está com o orçamento comprometido. “Avaliar os gastos atuais e evitar compras desnecessárias, não só ajudará neste início de ano estressante, mas trará uma economia permanente, possibilitando, no futuro, aquela viagem dos sonhos”, explica Yamamoto.

4. Dar prioridade

É importante dá preferência as dívidas essenciais, ou seja, que fazem parte das necessidades básicas do ser humano, como moradia, escola, alimentação e saúde. Depois que os pagamentos com estes setores forem feitos, é possível verificar o que sobrou e em que este dinheiro será aplicado.

5. Aproveitar as oportunidades

Caso sobre dinheiro, o indivíduo pode aproveitar para fazer o que desejar. Caso o contrário, é preferível se divertir de forma mais econômica e junto da família. Isto é possível, levando em consideração atividades que não se gaste muito como piqueniques, cinemas etc.

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